Ricardo Madeira, compositor e intérprete do Rio de Janeiro. Compunha rap no auge do funk carioca, entre 1994/96. Mas, sem pretensão de cantá-los ou apresentá-los. Voltou a compor samba e pagode em 2017 e lancei em junho de 2021 o álbum TEM QUE SER DE VERDADE, com músicas autorais, em todas redes sociais e plataformas digitais.
Ricardo Madeira, morador do subúrbio do Rio de Janeiro. O menino que nos tempos de escola, tentava escrever rap no auge do funk carioca, entre 1994 e 1996 e sonhava em ser jogador de futebol. Retorna ao mundo da composição, através do samba, com uma boa tentativa de escrever sua história e viver de música. Quando jovem, escrevia rap e analisando nos dias de hoje, parceira mais um hobby. Pois, nunca tive a prevenção de canta-los em festivais. Até porque eu queria jogar bola. Era com isso que eu sonhava. O tempo passou, no futebol, passei por clubes como amador e não me solidifiquei como profissional e idade chegou e fui trabalhar. Com minha família sempre me dando força e com meus mais velhos, sempre ouvindo samba. Aliás, as festas de família, totalmente regadas à samba e fazendo nossas batucadas, ao som de Jorge Aragão, Zeca Pagodinho, Beth Carvalho, Fundo de Quintal, Arlindo Cruz, entre outros como referência. Nos primeiros meses do ano de 2017, me junto com um irmão, no intuito de fazer uma feijoada em homenagem à São Jorge, como devotos que somos e saímos a caça de um grupo. Pra fazer uma roda de samba. Meu irmão me leva ao encontro de um grande compositor, da Ilha do Governador, chamado Kinho PQD. Lá o grande mestre Kinho PQD começa a fazer seu merchandising, para que possamos contrata-lo e apresenta alguns sambas autorais. E é aí que surge o estalo e penso. ” Isso eu sei fazer”! Com base na referência musical de Jorge Aragão, Zeca Pagodinho, Reinalo, Arlindo Cruz, Fundo de Quintal, Beth Carvalho. Além de ouvir outras vertentes da nossa música como: Cazuza, Lulu Santos, Marisa Monte, Titãs e etc… retorno ao mundo das composições escrevendo e interpretando as músicas Pedido ao Senhor, Meu Intercessor e Renova meu fogo. Onde a parte de interpretação tem grande impulsionamento através do Projeto Na Voz do Compositor. Hoje em dia as divulgações das minhas músicas autorais, são feitas através das redes sociais e você pode conferir meus trabalhos no Facebook, Instagram e YouTube. Neste último estou participando do FESTNET, um festival de música pela internet, promovido pela TVFESTNET. A música Astro rei, minha música de trabalho no momento, concorre com outras músicas em geral à prêmios. Confere lá. Facebook, Instagram e YouTube.
@ricardomadeiraofc
Elizabete de Souza
Elizabete Souza – Com 78 anos, nascida e criada em Arembepe, Dona bete como é conhecida, é uma das representantes da cultura local e uma das fundadoras do Grupo Feminino Chegança de Arembepe.
NOME DO GRUPO: Chegança Feminina de Arembepe
CIDADE: Camaçari -BA
RESPONSÁVEL: Elizabete de Souza
Fundada em 2002 a Chegança Feminina de Arembepe é uma das únicas duas na Bahia, formadas exclusivamente por mulheres. Foi criada por iniciativa de um grupo da terceira idade. As marinheiras encenam a chegada dos portugueses no Brasil. Nas tentativas de vinda de Portugal para o Brasil um barco ficou à deriva. Houve uma batalha entre os portugueses e os turcos, daí os portugueses venceram a batalha e chegando ao Brasil foram comemorar. Junto com o coro de vozes, tocam pandeiros e cantam músicas que narram esta trajetória num bailado que imita o balanço do mar.
@donabetecultura
VINY BRASIL
Cantor e Compositor
Viny Brasil – Por mais de uma década fazendo shows em toda a Bahia com o forró tradicional, junto a sua banda Zambumbaião, que também dá nome a um dos seus CDs, o som de Viny Brasil vai além da festa e da dança. O cantor busca com a sua música valorizar a poesia e a cultura nordestina seguindo os passos já traçados por suas influências musicais como Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, Dominguinhos, Anastácia, Alceu Valença, Zé Ramalho, Petrúcio Amorim, Xico Bizerra, Gilberto Gil, entre outros.
O artista procura sempre mesclar estilos musicais variados com o forró, fazendo releituras da música popular brasileira e resgatando pérolas do repertório nordestino, desenvolvendo assim um estilo único e pessoal. Além de cantor e compositor, Viny Brasil possui um estúdio musical (Estúdio B), local ao qual dedica boa parte do seu tempo às suas composições autorais e à produção do trabalho de outros artistas.
Experiência internacional
Adicionando à longa estrada performances na Europa, Viny Brasil ficou em cartaz no Casinosolverde, na cidade portuguesa de Espinho nos verões de 2005 a 2007, e sua música cheia de brasilidade conquistou público e crítica tendo como ponto de destaque uma refinada seleção de repertório, o que rendeu à banda apresentações ao lado de artistas advindos dos mais variados países. Essa permuta cultural proporcionou grande amadurecimento sonoro à Zabumbaião, permitindo uma rica viagem pelos elementos da música internacional contemporânea e realçando a força da música nordestina de raiz.