Antonio Carlos Gomes Conceição, nascido no dia 12 de maio de 1964, é conhecido como Tonho Matéria, é publicitário, cantor, músico, compositor, produtor, empreendedor, filantropo e mestre capoeira. Começou sua carreira artística cantando em blocos afro como o Ébano, Amantes do Reggae, Olodum, Ara Ketu e Afreketê; e em grupos de samba junino como o Ganzá, Oba Oba, Coruja Junina, Amigos dos Fias e Obatalá. Tem o total de 11 CD gravados enceta-te de Carteira e obras culturais, e tem cerca de mais de 300 músicas gravadas por artistas como Leci Brandão, Daniela Mercury, Ara Ketu, Olodum, Ivete Sangalo, Virgílio, Zé Paulo, Sarajane, Dado Brazzawilly, É o Tchan, Beth Carvalho, Chiclete com Banana, Asa de Águia, Jair Rodrigues, Terra Samba e muitos outros grandes intérpretes da música popular baiana brasileira.
Como mestre de Capoeira, é fundador da Associação Sócio-Cultural e de Capoeira Bloco Carnavalesco Afro Mangangá/Bloco da Capoeira, que atende a cerca de mais de 500 crianças, jovens e adulto com o projeto social.
O cantor e compositor baiano Tonho Matéria foi o grande vencedor do Oscar da Capoeira 2024. Com votação pelas redes sociais, o artista ganhou com uma diferença considerável dos demais indicados.
Com 49 anos praticando capoeira e levando para os lugares de fala a importância da prática como ferramenta de inclusão, o artista, através da Mangangá, desenvolve projetos que oportunizam jovens de comunidades carentes de Salvador e da região metropolitana da capital baiana.
SOBRE ELE – Antonio Carlos Gomes Conceição (Salvador, 12/05/1964), Tonho Matéria teve a descoberta que seu caminho era a música, desde os 15 anos , quando se ouvia nas rádios alguns artistas da época. Em um Carnaval, Tonho foi convidado a participar de um arrastão de rua, que logo após o convite ele já estaria no palco montado em um dos cartão postais de Salvador e fazendo experimentações de uma música que estaria no seu caderno de escola.
Minhas composições sobre a capoeira são tocadas em diversas rodas pelo mundo. Escrevi “Vieram Três Pra Bater No Negro”, que relata a luta diária do povo negro em busca por políticas públicas e ações afirmativas, reflete minha própria jornada”, disse Tonho.