
Com imenso carinho, venho apresentar a minha nova coluna: Lu, Câmera e Emoção.
Um espaço de reencontro. De verdade. De sentir…
A câmera, aqui, é metáfora e espelho.
É um convite pra gente se olhar por dentro — sem filtro, sem julgamento, sem pressa.
Pra reconhecer esse lugar sagrado que é a gente , nosso interior.
Quantas vezes a gente se perde prestando atenção demais no outro?
E esquece da mulher que habita esse corpo, essa história, esse agora.
Essa coluna nasce pra isso:
pra provocar perguntas, pra acolher emoções, pra iluminar processos.
Vamos falar sobre autoestima, coragem, escolhas, dores, recomeços…
Sobre tudo aquilo que faz a vida pulsar.
Mas não vai ser só sobre mim. Vai ser sobre nós.
Sugira temas. Conte sua história. Divida seu silêncio.
Porque quando a gente compartilha, a gente se cura.
E quando a gente se emociona, a gente se reconhece.
Te convido a estar comigo.
De alma aberta, coração vivo…
e olhar voltado pra dentro.
Com carinho.
Lu Magalhães
Me perguntaram o que eu deixaria como herança para minhas filhas, se só pudesse ensinar uma única coisa.
A resposta veio da alma: autoconfiança.
Porque quem confia em si carrega um escudo invisível contra o mundo.
Nada, absolutamente nada, consegue fazer uma mulher se curvar quando ela sabe quem é.
Ela pode até chorar, tropeçar, se perder por um tempo…
Mas não se apaga.
Porque dentro dela há uma chama que não se apaga com vento fraco — e nem com tempestade.
Autoconfiança não é sobre ter todas as respostas.
É sobre ter raízes.
É saber que, mesmo quando o mundo tenta convencer de que não, você pode.
Pode recomeçar. Pode crescer. Pode ser o que quiser.
É por isso que eu insisto: a mulher que se conhece, que se acolhe, que se escolhe — é inabalável.
Porque ela entendeu que é filha de Deus. Que é extensão do divino.
E que tem dentro de si o poder de transformar tudo.
Pensamento vira ponte. Emoção vira direção. Fé vira combustível.
A autoconfiança é o portal.
Quando ela se instala, não há mais espaço para migalhas, nem para silêncios forçados, nem para papéis que não vestem a alma.
A mulher confiante cria. E recria.
Ela se levanta inteira.
E se o mundo não abrir espaço, ela abre.
Porque quem tem autoconfiança…
não pede licença pra existir.
Luciana Magalhães