Piazzito está prestes a dar um grande passo em sua carreira internacional. Natural de Criciúma, no Sul de Santa Catarina, o artista embarcará em outubro pela primeira vez para o Japão, onde levará sua arte e a rica cultura sulista brasileira para o outro lado do mundo. Ele permanecerá no país até novembro, com uma agenda cheia de apresentações.
Piazzito iniciou sua jornada musical aos 7 anos de idade, de maneira autodidata, tocando seu primeiro instrumento, um cavaquinho. Seu talento logo o levou a cantar em bailes com o Grupo Musical Sinuelo, formado por seu pai e tio. Aos 9 anos, ele começou a tocar acordeon à ponto (botoneira) e, aos 14 anos, aprofundou seus estudos musicais com o renomado maestro Oscar dos Reis. Posteriormente, Piazzito se aperfeiçoou em teoria e solfejo no Conservatório Maestro Paulino de Ponta Grossa, Paraná.
Recentemente, Piazzito alcançou grande reconhecimento nas plataformas digitais, com suas músicas ganhando destaque e atraindo novas produções, convites e parcerias. Em março, ele brilhou no Festival de Forró de Riachão do Jacuípe (Bahia), onde se apresentou ao lado de grandes nomes como Del Feliz, Zé Geraldo, Mestrinho, Dorgival Dantas, Tato do Falamansa, Adelmário Coelho e muitos outros. Sua performance encantou os baianos, trazendo a cultura do Sul para a Bahia e deixando todos ansiosos por seu retorno.
Agora, Piazzito se prepara para uma nova e emocionante aventura: puxar o fole em terras japonesas. Este marco em sua carreira representa a oportunidade de disseminar a cultura regional brasileira fora do país. Levar a música e a tradição sulista ao Japão é uma forma de promover a diversidade e a riqueza cultural do Brasil, fortalecendo laços e expandindo horizontes culturais.
A importância de levar a cultura regional brasileira para outros países é imensurável. Cada apresentação internacional de Piazzito será uma embaixada da arte e das tradições gaúchas, permitindo que novos públicos conheçam e se apaixonem pela autenticidade e beleza da nossa música. Esta missão cultural reforça a identidade brasileira e celebra a universalidade da arte, mostrando que, independentemente da distância, a música pode conectar corações e culturas.