QUEM SABE UM DIA A PAZ VENCE A GUERRA

 

Desde os mais remotos registros que temos sobre a presença humana na Terra, a hostilidade e os conflitos violentos sempre estiveram presentes entre as nações. Heródoto (484-425 a.C.), em Atenas, apresentou o resultado final de suas investigações que se transformariam em sua célebre obra “Histórias” (publicada em nove livros, entre 430 e 424 a.C.), que tratava das guerras entre os gregos e os persas, as Guerras Médicas. Foi por esta obra que o Romano Cícero o chamou de o “Pai da História”.

Há uma cena, narrada por Heródoto, que retrata a Batalha das Termópilas, na qual os “Trezentos de Esparta”, liderados por Leônidas, resistiram até a morte ante a invasão persa, no ano de 480 a.C.

O mundo sempre foi sacudido por revoluções e guerras, incluindo as duas guerras mundiais que vitimaram dezenas de milhões de pessoas e afetaram praticamente todo o planeta.

Existiram dois ícones do século 20 que chegaram a se corresponder sobre o assunto: Albert Einstein e Sigmund Freud. “Existe alguma forma de livrar a humanidade da ameaça da guerra?”, perguntou o físico ao psicanalista, em 1932, apenas seis anos antes da invasão nazista à Áustria.

Em sua resposta, Freud afirmou que a violência humana é inerente à condição biológica do homem, manifesta-se em todos os conflitos de relação a partir do processo mais remoto de socialização.

A ONU, criada no pós-guerra com o objetivo de interferir entre as nações para abolir a guerra, tem mostrado falhas em seu objetivo. Como estamos presenciando no momento, há sinais de fracasso em sua tentativa de esboçar uma “autoridade mundial” para arbitrar as relações entre países e impedir a guerra. Conflitos entre povos e a guerra sempre estiveram presentes na humanidade, e parece que a paz tão desejada jamais será alcançada.

Salvador, 04 de abril de 2023. –
Texto escrito por: *(Gil Vieira)*

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Luzia Moraes é produtora cultural, ativista humanitária e escritora, formada em Comunicação Social. Já produziu festivais gastronômicos, exposições de fotografia e artes plásticas, eventos em quase todo o Brasil. No exterior participou de projetos importantes em Portugal, Estados Unidos, França, Suíça, Áustria, Alemanha, Espanha, Itália e Bélgica.Em 2012, foi considerada pelo Portal GI (globo.com) como uma das mulheres de destaque no cenário cultural baiano. Desfilou como “destaque” no carro alegórico da escola de samba “Portela” no Rio de Janeiro, em homenagem à Bahia (2012) e em 2014 na escola Mocidade Alegre, em São Paulo, no 4 carro alegórico. No socioambiental já participou de campanhas importantes como: "Vote Cataratas do Iguaçu", "Dia da Amazônia", “Abrace a Vida”, “Maraú Social”, “Outubro Rosa”, “Instituto Sangue é Vida”, “Natal Sem Fome”, "Vermelho Bahia", *Perspectivas em Movimento*, “Carnaval Sem Fome”, "Balaio Verde" e ”Pedophilia No World”. Foi *madrinhas* durante dois anos da Campanha *Mc Dia Feliz* pela unidade McDonald's de Villas do Atlântico. Entre as muitas homenagens, Luzia virou nome de pratos de drinks em renomados e premiados bares e restaurantes de Salvador,
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