DEDINHO DE PROSA MUSEU A CÉU ABERTO DE AREMBEPE – Edson Costa

Depois da Pandemia o Dedinho de Prosa Museu a Céu Aberto de Arembepe voltou com muito vigor,

DEDINHO DE PROSA MUSEU A CÉU ABERTO DE AREMBEPE

A Matriarca Rita Maria, não acredita na Invisibilidade da Mulher Negra como condição social natural.

Nem acredita que a Melhor Idade não tenha Direito a ter Direito e Vida

Por isso criou o Dedinho de Prosa Museu a Céu Aberto de Arembepe e ali na rua colocou Matriarcas para falar da sua História, Memória e Vida, viver um dia de Cultura, Arte, Dança, Afeto, Autoestima, Cidadania, Identidade, Afirmação e Transmissão da sua Memória, História e Cultura.

Depois da Pandemia o Dedinho de Prosa Museu a Céu Aberto de Arembepe voltou com muito vigor, integrou Matriarcas, mas também trouxe Adultos, Jovens e Crianças, a Liga da Esperança, colou mais o passado, presente e o futuro de forma lúdica.

 

Obrigado Guardiã e Matriarca Rita Maria e Outras Matriarcas, coragem sem covardia, coragem de enfrentar o desafio, coragem de não aceitar nem um ponto a menos do seu direito, não fugiu da luta, não se escondeu do jogo, tudo foi intenso, enfim exemplo, entenda e siga na vida, com esta coisa reagem e determinação e saída transformar em sim os muitos nãos.

Edson Costa e Rede Emunde
UBUNTU TODOS NÓS JUNTOS

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Sobre Shah Moises 1994 Artigos
Cineasta, editor, e produtor cultural.
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