SOTEROPAGOTRAP: segunda edição do evento acontece dia 5 de março, no Pelourinho

Guedez, DAI, DJ ÉOCROSSS, Áurea Semiseria, Gibi e Sistema Paggotrap agitam o público no Largo Quincas Berro D'água

O pagotrap chamou a atenção do público em um dos bairros mais badalados de Salvador, o Pelourinho, durante a 1ª edição do SOTEROPAGOTRAP, em fevereiro. E agora, a tão aguardada segunda edição já tem local, hora e data marcada: 5 de março, no mesmo Largo Quincas Berro D’água, às 18h.

 

Atraídos pelo groove eletrônico misturado com a quebradeira do pagodão, os fãs do gênero devem se concentrar no largo Quincas Berro D’água, para assistirem a shows repletos de músicas e performances dos artistas mais promissores do movimento na Bahia.

 

O evento, que será gratuito e com limitação de público, receberá diversas atrações, entre elas, o músico Guedez, idealizador do evento, que levará no seu repertório o novo single ‘Caminhando pela City’, que estará disponível nas plataformas digitais, além de “Quando a Saudade Bate”, em parceria com YPAZ.

 

“Quando decidi criar o SOTEROPAGOTRAP foi pensando em reunir essa galera que curte o nosso som. O pagotrap é da nossa terra, nossas raízes”. Contou Guedez.

 

O show terá também as apresentações do DJ ÉOCROSSS, da cantora DAI, Áurea Semiseria, Gibi e Sistema Paggotrap.

 

Além de dar visibilidade aos artistas do movimento, o SOTEROPAGOTRAP tem como objetivo fomentar a cultura e o empreendedorismo, por isso abre espaço para a montagem de stands de comercialização de produtos criados por empreendedores baianos.

 

O evento é uma realização da Mafuá Produções e Governo da Bahia através da Bahiatursa.

 

Fotos: Rafael Rodrigues / Canal In / divulgação

 

Serviço:

 

O que: 2ª Edição do SOTEROPAGOTRAP

Quando: 5 de março 2022

Local: Largo Quincas Berro D’água

Hora: 18h

Investimento: Gratuito

OBS: Só entram vacinados

 

SOBRE GUEDEZ

 

Tauã Guedes: GUEDEZ é cantor, compositor, beatmaker, produtor musical e ainda atua como guitarrista da banda Motumbá desde 2016. Começou a ter contato com a música muito cedo por conta da família de músicos e produtores culturais. Ainda na infância, aprendeu a tocar violão e atabaque. Na adolescência montou sua primeira banda profissional, a NoBad, que teve uma trajetória relâmpago (2014-2018), mas que conseguiu feitos importantes, como shows de abertura para os Paralamas do Sucesso, na Concha Acústica, e Margareth Menezes no Mercado IAÔ.

 

Técnico em produção musical e mixagem e masterização, Guedez aproveitou da sua formação e bagagem para mergulhar no universo da música tecnológica, sendo introduzido ao trap, e logo em seguida o pagotrap, e trabalhando em beats, produções, composições e participações em shows de artistas como Djonga, Matuê, Felipe Ret e Tribo da Periferia.

 

“Sempre tive uma percussão muito forte. Quando toco violão e guitarra eu consigo levar pro instrumento de corda o groove que eu imprimia quando tocava atabaque. Pra mim foi muito importante ter contato com a música percussiva porque o que eu faço hoje tem total influência dela, essa fusão criou minha identidade como artista”, disse Guedez.

 

Apesar de “Caminhando pela City” ser seu primeiro trabalho nos vocais no pagotrap, Guedez conta com nove músicas lançadas, somando juntas mais de 100 mil execuções nas plataformas, sendo a mais recente “Quando a Saudade Bate”, em parceria com YPAZ.

 

“Inicialmente apresentava minha musicalidade construindo arranjos em cima de canções famosas. Uma releitura que fiz e trouxe muita repercussão foi da música Azul, de Djavan, que fiz uma versão em trap e acabou repercutindo de forma absurda e me fez ser reconhecido no mercado” lembrou Guedez.

 

Atrelado aos seus projetos como artista, Guedez é o idealizador e foi atração principal da primeira edição do SOTEROPAGOTRAP, evento que aconteceu no dia 5 de fevereiro de 2022, no Largo Quincas Berro D’água, Pelourinho, com objetivo de reunir nomes da cena do trap baiano e fomentar a cultura e empreendedorismo em um único espaço. O evento foi uma realização da Mafuá Produções e Governo da Bahia através da Bahiatursa.

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Sobre Shah Moises 1993 Artigos
Cineasta, editor, e produtor cultural.
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